Se eu fosse vocês olhava pra mim de novo, 2018
Grata aos Amigos da Maria Lopes.
Bem Vindos e Voltem Sempre.
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EXPOSIÇÕES |
FLUXO Primeiro espaço imersivo do MAR, FLUXO é uma instalação audiovisual que explora o movimento contínuo, fluido, espontâneo, por meio de imagens e sons inspirados na exuberante natureza do Rio de Janeiro. Constelações, águas, tempestades e traçados ancestrais são projetados em telas que envolvem e transportam o visitante para um espaço-tempo outro, fora da história, livre de começos-meios-fins. Até dezembro de 2019 |
MULAMBÖ - TUDO NOSSO Inaugurando o Espaço Orelha, novo ambiente expositivo da Biblioteca e Centro de Documentação do MAR, a primeira mostra individual do artista Mulambö reúne desenhos e pinturas feitos em diferentes suportes, como papel, papelão, prancha de surfe, bandeira, entre outros, que dialogam com o cotidiano da cidade e suas relações identitárias. O artista, que cresceu entre Saquarema e São Gonçalo, trabalha a partir da restituição de potências, buscando a valorização de símbolos do existir periférico no Rio de Janeiro. |
O RIO DOS NAVEGANTES A principal exposição do Museu de Arte do Rio em 2019 faz uma abordagem transversal da história do Rio de Janeiro como cidade portuária, apresentando as diversas vozes dos povos que desde o século XVI passaram, aportaram e aqui viveram. A mostra apresenta cerca de 550 obras de artista como Ailton Krenak, Antonio Dias, Arjan Martins, Carybé, Floriano Romano, Guignard, Kurt Klagsbrunn, Rosana Paulino e Virginia de Medeiros. O diretor cultural do MAR, Evandro Salles, é o idealizador e curador e Francisco Carlos Teixeira, o consultor histórico. Também assinam a curadoria e a pesquisa Fernanda Terra, Marcelo Campos e Pollyana Quintella. Até março de 2020 |
PARDO É PAPEL “Pardo é papel”, individual de Maxwell Alexandre, é recebida pelo Museu de Arte do Rio e pelo Instituto Odeon como reafirmação da vocação que o MAR conquistou em seis anos de existência. Maxwell Alexandre, jovem pintor carioca, morador da Rocinha, elabora, então, uma reflexão sobre uma cor, fato mais do que recorrente na história da arte, que vê na forma e na cor elementos de sua própria linguagem. Porem, aqui, o “pardo” é ressignificado pelo artista nos levando a outras direções. Ao produzir autorretratos sobre papel pardo, Maxwell passa a perceber que estava, também, diante de um ato político: pintar corpos negros sobre papel pardo. Os estigmas são assumidos e revertidos. A cor da pele negra, confundida com a cor do papel, retorna como condição de resistência, como reação: “pardo é papel”. Congrega-se, assim, arte e cultura, forma e subjetividade. Ate março de 2020 |
SPIDER (ARANHA), DE LOUISE BOURGEOIS, NA COLEÇÃO ITÁU CULTURAL Considerada uma das obras mais emblemáticas da arte internacional na virada para o século XXI, a escultura Spider (Aranha), de 1996, uma das seis grandes aranhas de Louise Bourgeois, chega ao Museu de Arte do Rio. Pertencente ao acervo do Itaú Cultural, a obra iniciou uma viagem pelo Brasil em 2017, com passagens pela Galeria Mata do Inhotim (MG), Fundação Iberê Camargo (RS) e Museu Oscar Niemeyer (PR). Equilibrada em suas oito pernas, com terminações que remetem à agulha e ao bordado, a figura de mais de 3 metros de altura em bronze carrega em si o simbolismo da relação da artista francesa com a sua infância. Desde a década de 1940, as aranhas estão presentes no desenho de Bourgeois, em um longo processo de condensação de sentidos – elas aparecem em desenhos, gravuras, pinturas e esculturas. Até fevereiro de 2020 |
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